Porque sinto aquela dor novemente.
aquela a qual jurei nunca mas me render.
juras em vão, me remetem a uma tristeza que cresce..
querer e não conseguir a ausência de pesamentos sem sentido, me fazem acreditar( mas não sentir) que a noite é curta o suficiente, pra o outro dia chegar e me fazer simplismente... esquecer!
e meus olhos suplicam, o encontro aos teus
tal como minha alma neste istante faz com a tua, num bailar a dois.
sob a luz de um abajur, e uma música lenta, permaneço na incontrolavel insônia de uma ilusão sem fim, que me impede de acreditar que seja um sonho.
permaneço acordada.
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3 comentários:
Sob o luar...
Ali encontramos vários sonhos reais, as vezes reais somente naquele instante.
Te amo Flor
Ah te achei!
Que palavras lindas minha queridas! Escorre a emoção!
Daya, eu nunca senti tanta verdade nas tuas linhas como tenho sido envolvidas por elas nessas ultimas semanas, talvez tenham sido os fatos que a fizera assim, mais fácil pra escrever essas coisinhas que saltam de você como cores num azul de faz bolinhas
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Amo ler-te através do que colocas aqui e olha...
escreva que eu desgusto com prazer
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Mas agora mesmo eu queria é te abraçar bem forte!
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Amo você!
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