Eu que vivia afirmando ter resposta pra tudo
que não me arrependia de nada
E que era uma mulher.
Me deparo com o eu amedrontado
Sem respostas pra nada
E arrependida de mil coisas.
Uma menina.
Uma menina que não quer crescer.
Que sente medo do escuro.
De ficar sozinha
Que faz birra, e gosta de brigar consigo mesma.
Uma menina ora com vontade de festa, ora com vontade de dormir num quarto escuro e gelado, sózinha.
Sou eu me contradizendo, e dizendo novamente.
Morrendo de saudade, e de amores.
Relembrando um passado não muito distante cheio de amigos bons,
e me esquecendo dos novos amigos.
Uma menina chata, de mal humor, e sem graça numa segunda de manhã.
Oba, hoje tem jogo do Flu!
Há 3 meses
4 comentários:
Luxo de texto....
beeejos!
saudades daqui.
Maurizio
Só espero não ser uma dessas esquecidas... ¬¬
Sou mal hein!
Amei as linhas e o jeito sincero de se descobrir!
TE AMO FLORZINHA
Amei os rabiscos riscados com verdade... Sutileza... E uma perfeição indescritivel
TE AMO![e não me esqueça pq eu posso puxar o seu pé depois hein!]
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