O dia nasce resplandecente e tão intimo
Mais uma vez
Pra mostrar que não sei nada do que a vida possa ser
Que os planos anotados na caderneta preta
Engavetada a meio de tantos outros papeis amarelos,
De nada asseguram o futuro que espero.
Pra mostrar que nada sei, de tudo.
Que as vezes os devaneios são tantos
Que me perco entre sonho e realidade.
Entre quem sou e o que desejo ser.
Mas fresco, animador.
Pois o não saber, não limita-me a acomodação e prantos
Mas a dias de luta
Nascer e morrer de sentimentos
Culpas
Pudores
Medos
Tabus modificados, e
Renovação da alma.
Viver é um exercício diário de podas e mortes.
Oba, hoje tem jogo do Flu!
Há 4 meses
4 comentários:
planos são sonhos, romance...são necessários mas não podem nos poder o destino!
''Viver é um exercício diário de podas e mortes.''
Lindooooo *-*
Adorei!!!
Beijoss
Lindo lindo mesmo, Dayane! :D
Parabéns, querida!
:*
Adoro a linha fina entre realidade e vontade.
Muito bom!!
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